BLOGGER FABIO LAZARINI

sábado, 25 de outubro de 2014

BRUNA MARQUEZINE É ELEITA A MULHER MAIS SEXY DO MUNDO EM VOTAÇAO DE REVISTA...(NEWS BRASIL)

 Bruna Marquezine está podendo! A atriz foi eleita a mulher mais sexy do mundo deste ano de 2014 através de uma votação com os leitores da revista "Vip". 

Apesar de a publicação ainda não ter divulgado oficialmente o resultado, a informação foi confirmada pelo jornal "Extra" deste sábado (25).

Ainda segundo a publicação, a ex-namorada de Neymar recebeu 314.000 votos, liderando o ranking deste ano. Com isso, Bruna deixou para trás beldades mundialmente conhecidas, como Beyoncé, Eva Mendes e Gisele Bündchen, além das brasileiras Carolina Dieckmann, Cleo Pires e Fernanda Lima.
Ensaio em Noronha
Para comemorar a votação, Bruna Marquezine será a capa de novembro da publicação, quando oficialmente será anunciada como a beldade mais desejada pelos leitores. As fotos, bastante sensuais, foram clicadas em Fernando de Noronha, Pernambuco.
Durante a sessão de fotos, Bruna posou de biquíni e com roupas sexy na praia e dentro de um barco. "Noronha, eu já te amo!", escreveu a atriz na legenda de uma das fotos que publicou em seu Instagram. Esta foi a primeira viagem de Bruna ao arquipélago.
O diretor da "Vip", Airton Seligman, falou em entrevista à revista "Contigo!", por que escolheu Bruna para um ensaio na publicação. "Ela sempre esteve no nosso radar: é uma garota de atitude, linda, com um jeito brejeiro e um tipo de corpo bem brasileiro. Provou que tem talento como atriz e segurou seus momentos públicos com elegância e maturidade", elogiou.
Novata no ranking
Como completou 18 anos em 2013, Bruna só então pôde concorrer ao posto de mulher mais sexy pela revista. E logo que entrou na competição a atriz já conquistou a terceira colocação, ficando atrás apenas da cantora Anitta e da grande vencedora do ano passado, a atriz Paolla Oliveira.
Vida pessoal
Aos 19 anos, Bruna Marquezine está curtindo bastante a sua juventude. Sempre rodeada por amigos, famosos ou não, a atriz é presença certa nas mais badaladas festas, shows e eventos. E sem pre muito animada.
Em uma dessas festas, a atriz conheceu seu atual affair, Raphael Sumar, um dos produtores do evento, com quem foi flagrada aos beijos. "O Raphael e a Bruna estão se pegando forte e sempre. Ele está superpilhado nela. Mas não estão namorando", contou uma fonte ao Purepeople.

sexta-feira, 24 de outubro de 2014

CIENTISTAS DESCOBREM ARANHAS QUE COMEM PEIXES...(WORLD NEWS)



Quem tem medo de aranha ganhou mais um motivo para temer os aracnídeos. Uma nova pesquisa publicada nesta quarta-feira (18) mostra que as aranhas não se limitam a comer insetos. Elas também caçam pequenas espécies de peixes para se alimentar.
A pesquisa foi publicada na revista científica PLoS One, por uma equipe de pesquisadores suíços e australianos. Até então, a maioria dos biólogos acreditava que hábitos de caçar pequenos peixes era raro.
 Mas a nova pesquisa mostra que esse hábito alimentar aracnídeo é bem mais comum do que se acredita, e que só não foi descoberto antes porque é difícil de registrar em imagens. 
Os pesquisadores encontraram 89 casos de aranhas, de oito famílias diferentes, caçando pequenas espécies de peixes. 
Esse comportamento foi registrado em aranhas de todos os continentes, com exceção da Antártica, e é mais comum nas áreas mais quentes do planeta, perto da Linha do Equador.
Abaixo, algumas fotos assustadoras de aranhas almoçando e jantando peixinhos.





O QUE GANHAMOS SE O MINHOCAO DE SAO PAULO VIRAR PARQUE?...(NEWS SAO PAULO)

A High Line em Nova York era um viaduto como o Minhocão de São Paulo. Virou parque (Foto: Divulgação/SOS Mata Atlântica)

Uma proposta que até pouco tempo parecia mais cenário de obra de realismo fantástico, acaba, pela primeira vez, de ganhar uma possibilidade real de se concretizar: a transformação do Minhocão, via expressa de 2,8 km que liga a região central à zona oeste da cidade de São Paulo, em parque municipal. 
O fato é que o novo Plano Diretor Estratégico do Município de São Paulo, em vigor desde 31 de julho, determina a desativação do Elevado Costa e Silva como passagem viária. Já sobre quando e como isto deverá acontecer, a Lei não é tão específica – não há prazos definidos para a desativação, que pode acontecer por meio da demolição ou da transformação, total ou parcial, da obra em parque.
Recentemente, a implosão do Elevado da Perimetral para a revitalização e reurbanização da área portuária no Centro do Rio de Janeiro chamou a atenção de todos. Assim como o Minhocão, o viaduto costumava ser criticado por ser causador de diversos transtornos. Entre os principais, ter mudado a estética da região. Neste caso, a opção foi pela demolição.
Se em São Paulo a opção for pelo parque, as vantagens são muitas, a começar pela ampliação da cobertura vegetal numa região tomada por concreto e aridez, além da oferta permanente de uma área de lazer, já acostumada a receber a população para caminhadas, corridas e passeios de bicicleta no período da noite ou aos finais de semana, quando a circulação de carros é proibida. E os benefícios vão além, como mostra o bom exemplo do “High Line Park”, o parque do momento de Nova York.
Lá, moradores do entorno de uma antiga linha elevada de trem, que estava abandonada desde a década de 1980 e gerava degradação para o bairro, se uniram para pedir um parque no local. O grupo não só conseguiu impedir a demolição da estrutura, como também liderou um movimento que, em 2009, a transformou em espaço público.
 A Prefeitura de Nova York investiu no paisagismo um valor alto – US$ 100 milhões. Porém, segundo Amanda Burden, que era a responsável pelo planejamento urbano da cidade no período, o retorno foi enorme. Estima-se que a valorização imobiliária e a atração de novos investimentos na área geraram US$ 2 bilhões em receitas adicionais na economia.
O que a cidade, os moradores e empresários ganham com essas áreas? Parques tornam a vizinhança mais valiosa e promovem a valorização dos imóveis. Um estudo da New York City Commercial Real Estate (CBRE) analisou a região de cinco parques e mostrou que, em média, escritórios fronteiriços aos parques tinham aluguel 44% maior do que os localizados um quarteirão mais distantes.
 O Bryant Park – que na década de 1980 era reduto de traficantes de drogas – foi o que mais valorizou os imóveis (63% comparado aos localizados um quarteirão de distância), seguido pelo Madison Square Park (54%), a High Line (51%), o Battery Park (39%) e o Hudson River Park (14%). É claro que esse é um movimento que, se não for bem administrado, traz consequências negativas geradas pela especulação imobiliária, mas esse é um tema para outro artigo.
Além da questão econômica, tem também o bem-estar promovido por áreas verdes urbanas. Para Amanda, essas áreas públicas têm cinco principais funções: propiciam recreação, socialização, bem-estar espiritual, valorização econômica e geram orgulho ao cidadão.
 No entanto, não adianta criar um parque sem pensar no design e, principalmente, na manutenção – só o High Line tem custo anual de US$ 10 milhões para deixar a manutenção em dia. “Se um banco quebra e não é arrumado, no dia seguinte ocorre um crime, pois acham que ninguém está vendo”, afirma ela.
Nossa luta é por mais áreas verdes e florestas nas áreas urbanas e no entorno das cidades.  Afinal, o capítulo de meio ambiente da Constituição Federal diz que todos nós temos “direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida“.
 Exemplos dessa busca não faltam em São Paulo, onde movimentos lutam pelo Parque da Augusta e pela integridade do Parque Burle Max, ou seja, pelo bem comum e pela coletividade.
A decisão se o Minhocão será ou não transformado em parque urbano fica para os próximos capítulos. Como os exemplos mostram, esse seria um ótimo caminho e depende da nossa mobilização.
*Marcia Hirota é diretora-executiva da Fundação SOS Mata Atlântica.

ESTUDO DIZ QUE GRANDE ERUPÇAO VULCANICA PODERA DESTRUIR O JAPAO...(NEWS JAPAO)


Estudo indica que cerca de 120 milhões de pessoas, quase toda a população japonesa, poderá morrer se ocorrer uma grande erupção vulcânica, como a que aconteceu há milhares de anos no arquipélago

Cerca de 120 milhões de pessoas, quase toda a população japonesa, poderá morrer se ocorrer uma grande erupção vulcânica, como a que aconteceu há milhares de anos no arquipélago, alerta um estudo de dois vulcanólogos japoneses.
De acordo com trechos do trabalho de Yoshiyuki Tatsumi e Keiko Suzuki, cuja versão completa será publicada em novembro, o risco de ocorrência deste cenário catastrófico é de 1% durante o próximo século.
"Não seria absurdo dizer que uma grande erupção possa acontecer algum dia em alguma parte do arquipélago", insistem os pesquisadores, para alertam para a morte de 120 dos 127 milhões de habitantes do país do Sol Nascente.
"O Japão concentra 7% dos vulcões ativos do mundo e geralmente enfrenta catástrofes, como a recente erupção do Monte Ontake (que deixou mais de 50 mortos no centro do país). Os olhares se concentram agora no Monte Fuji, onde existe o risco de uma erupção", escrevem.
Os especialistas baseiam seus trabalhos no estudo dos ciclos e do impacto das maiores erupções do Japão, em especial a partir do caso da Caldeira Aira, uma vasta caldeira vulcânica criada há 28.000 anos na região de Kagoshima (ilha de Kyushu, sudoeste) pelo afundamento do cume de um vulcão depois de uma terrível erupção.
Se ocorrer um fenômeno similar na região, sete milhões de pessoas poderão morrer em apenas duas horas em consequência das lavas e das rochas.
As cinzas se expandirão por todo o país, exceto a ilha de Hokkaido (nordeste), e ameaçarão infraestruturas, ao mesmo tempo em que colocará em perigo a vida de 120 milhões de habitantes.
O Japão, situado no Cinturão do Fogo e onde confluem quatro placas tectônicas, conta com 110 vulcões ativos.

COMO A NASA LIDA COM OS ODORES DENTRO DA ESTAÇAO ESPECIAL INTERNACIONAL...(WORLD NEWS)


O espaço pode ser um vácuo, mas, ao menos a bordo da Estação Espacial Internacional, os cheiros contam com muito espaço para flutuar. E considerando que 6 pessoas vivem na ISS, alguns desses cheiros podem se tornar um grande problema. A NASA deu um jeito nisso.
O engenheiro da NASA Robert Frost e o antigo astronauta da ISS Clayton Anderson explicaram como a NASA cuida dos subprodutos malcheirosos dos astronautas a bordo da Estação Espacial Internacional.
Os odores podem resultar de vazamento de gás de equipamentos, processos metabólicos da tripulação, comida, experiências, e retorno de atividades extra-veiculares da tripulação.
No módulo de serviço, a Unidade de Micropurificação oferece meios regeneráveis para remover contaminantes moleculares de baixo e alto peso.
No laboratório, o Subconjunto de Controle de Traços Contaminantes (TCCS, na sigla em inglês) desempenha função semelhante.
Ambas as unidades estão teoricamente operacionais. Qualquer uma é capaz de proporcionar a remoção de traços contaminantes para toda a ISS. A Unidade de Micropurificação ventila contaminantes para fora enquanto a TCCS prende-os em leitos substituíveis.
Os principais componentes do TCCS incluem um leito de carvão ativado, um conjunto oxidante catalítico, um leito absorvente de hidróxido de lítio. Apesar do TCCS remover a maior parte dos contaminadores atmosféricos com o leito de carvão, o oxidante catalítico é necessário para remover compostos moleculares de baixo peso, como o metano.
O ar que entra no TCCS é aspirado diretamente da cabine aberta da atmosfera para o leito de carvão ativado pelas ventoinhas da TCCS, que está abaixo do leito de carvão. O leito de carvão é impregnado com ácido fosfórico, que permite que ele absorva amônia. 
Abaixo da ventoinha, o ar processado é dividido em duas correntes; uma que vai em direção ao Conjunto Oxidante Catalítico, e uma para uma linha de desvio. A taxa de fluxo para o Conjunto Oxidante Catalítico é usada para controlar a velocidade da ventoinha para fornecer uma taxa específica de fluxo para o oxidante. O restante vai pela linha de desvio.
Um permutador de calor regenerativo e um aquecedor de resistência são utilizados para aquecer o ar que entra no oxidante para aproximadamente 400ºC. O catalizador oxida os compostos orgânicos para CO2 e água, e então converte os compostos inorgânicos para gases ácidos como cloreto de hidrogênio, fluoreto de hidrogênio e dióxido de enxofre. 
O ar que deixa o leito catalizador é resfriado no permutador de calor regenerativo e circula através do leito absorvente de LiOH. Esse leito remove qualquer subproduto ácido produzido durante o processo de oxidação. O ar que deixa o leito absorvente se combina com o ar desviado não-processado e retorna diretamente para os dutos.
Como uma pessoa que foi duas vezes ao espaço e passou mais de 167 dias por lá (sendo que apenas oito desses não foram na Estação Espacial Internacional), tenho conhecimento pessoal definitivo sobre os odores existentes dentro do seu casco de alumínio anodizado.
Os sistemas mencionados por Robert normalmente não falham, com a tripulação realizando a manutenção rotineira deles de acordo com a agenda definida em solo. Isso nos proporciona um ambiente praticamente sem odor na ISS. Isso não quer dizer que não temos cheiros ao nosso redor. 
Nossa atmosfera padrão, composta pela mesma porcentagem dos gases que temos na Terra, é regulado para 14.7 psi e isso nos dá um ambiente de cerca de 22ºC, 55% de umidade com uma pequena brisa vindo do sul!
Oleg Kotov, colega russo de expedição e nosso comandante, gostava de guardar suas roupas de treino usadas acima da escotilha do FGB (Bloco Funcional de Carga, Módulo Russo). Não era minha escolha preferida para acomodar aparelhos de treino suados já que não havia uma boa chance deles secarem completamente por lá.
Eu preferia colocar minhas roupas sujas em um corrimão no módulo Node 1 do segmento dos EUA. Esse corrimão estava próximo a uma saída de ar condicionado, ou seja, o ar fresco e frio soprava minha roupa suada por horas até que eu as vestia novamente.
 Diminuindo a capacidade de gerar qualquer odor de vestiário, esse lugar especial também permitia que nossos sistemas ambientais absorvessem facilmente meu suor e transformassem ele em água potável para mais tarde!
Odores de comida estavam presentes também, mas eles não eram irresistíveis para mim.
Comer um prato de peixe muitas vezes produzia o mais pungente odor, especialmente a versão norte-americana de gumbo de frutos do mar. Demorava algumas horas até que o cheiro sumisse do ar da ISS. Em missões de ônibus, muito comandantes proibiam o consumo de gumbo de frutos do mar devido a seu cheiro distinto e não muito agradável.
E não se preocupe muito com o cheiro do banheiro. Os sistemas de fluxo de ar (especialmente no segmento dos EUA, e nem tanto no russo) eram bem eficazes para conter o cheiro de cocô, mandando o cheiro embora rapidamente para as entranhas da ISS, onde eram absorvidos de forma eficiente através dos filtros.
Por fim, há o "cheiro do espaço". Frequentemente mencionado por astronautas, é algo difícil de descrever. Bem distinto - eu reconheceria instantaneamente - ele aparentemente é comparado a cheiros associados a soldagem ou queima de ozônio (e quem diabos sabe realmente como é o cheiro dessas coisas?).
 Após uma caminhada espacial, quando as tripulações e equipamentos retornam para dentro da ISS, lembro de ser capaz de sentir o cheiro de traços desse odor único por dias após a excursão pelo vácuo do espaço.
Como a NASA lida com o odor dentro da Estação Espacial Internacional apareceu originalmente no Quora. Você pode seguir o Quora no TwitterFacebook, e Google+.