BLOGGER FABIO LAZARINI

segunda-feira, 14 de maio de 2012

JOVENS "ESCULACHAM" MILITAR QUE TERIA TORTURADO DILMA ROUSSEF DURANTE A DITADURA...(WORLD NEWS SÃO PAULO)...


SÃO PAULO - Organizada pelo Levante Popular da Juventude, cerca de 80 pessoas protestaram nesta segunda-feira diante do prédio onde mora o tenente-coronel reformado Maurício Lopes Lima, no Guarujá, litoral de São Paulo.

O "esculacho" foi feito em razão da atuação do militar na operação Bandeirante. Lima foi um dos militares que participaram da prisão da então guerrilheira Dilma Roussef e teriam torturado a presidente. Ele é acusado de outras torturas pelas famílias de presos políticos.

O Ministério Público Federal já move ação civil pública contra ele em razão da morte de Virgílio Gomes da Silva, um dos seqüestradores do embaixador norte-americano Charles Elbrick, em 1969.

O tenente-coronel de reserva nega as torturas e a morte de Virgílio. Os jovens saíram de São Paulo por volta das 07h30 em dezenove carros rumo ao Guarujá.

Diante do prédio do militar eles tocaram tambores, cantaram músicas, gritaram palavras de ordem e fizeram encenações de torturas que teriam ocorrido nos porões da Ditadura.

Chamada de comissão de ornamentação, um grupo de jovens pichou a calçada de prédio com os dizeres: "Aqui mora um torturador".

Também foram colocadas faixas de denúncia. Uma delas dizia que Lima teria torturado a presidente Dilma. Sozinho em seu apartamento o militar não respondeu ao protesto.

- Sob a aparência de um senhor aposentado se esconde um monstro que assassinou camaradas, trabalhadores e estudantes e hoje está aqui desfrutando a boa vida - disse um dos organizadores do evento.

O Levante tem a participação de estudantes universitários e jovens ligados a movimentos sociais.

Lopes nega ter torturado qualquer preso, incluindo a presidenta, mas admite que a tortura era um procedimento comum à repressão. Em entrevista ao jornal A Tribuna, de Santos, em 2010, declarou: “Eu sou uma testemunha da tortura. Sim, eu sou. (…) a tortura, no Brasil, era uma coisa comum (…) da polícia nossa.”

Em entrevista em 2003 ao jornalista Luiz Maklouf Carvalho, Dilma foi perguntada de quem apanhava quando estava presa e respondeu: “O capitão Maurício sempre aparecia”.

Dilma, que era uma das líderes da VAR-Palmares, foi presa em 16 de janeiro de 1970. Ela foi brutalmente torturada e seviciada, submetida a choques e pau-de-arara durante 22 dias.

No depoimento à Justiça Militar, em Juiz de Fora, em 18 de maio, cinco meses depois de ser presa, Dilma deu detalhes da tortura no Dops. “Repete-se que foi torturada física, psíquica e moralmente; que isso de seu durante 22 dias após o dia 16 de janeiro (dia em que foi presa)”, diz trecho do depoimento.

Tenente-Coronel Reformado Maurício Lopes Lima 

Dilma Roussef durante a ditadura
 Ditadura Militar


Abaixo, leia a entrevista publicada pela Folha de S. Paulo, no 21 de junho de 2005, concedida em 2003 ao jornalista Luiz Maklouf Carvalho.

Que lembranças a sra. guardou dos tempos de cadeia?
Dilma Rousseff – A prisão é uma coisa em que a gente se encontra com os limites da gente. É isso que às vezes é muito duro. Nos depoimentos, a gente mentia feito doido. Mentia muito, mas muito.

Em um dos seus depoimentos da fase judicial, a sra. denunciou que o capitão Maurício foi ameaçá-la de tortura por estar indignado com as propositais contradições de seus depoimentos.
Dilma – Voltei várias vezes para a Oban, a Operação Bandeirante. Descobriam que uma história não fechava com a outra, e aí voltava. Mas aí eu já era preso velho. Preso velho é um bicho muito difícil de pegar na curva. Preso novo, você não sabe o tamanho da dor.

Como era essa história de mentir diante da tortura?
Dilma – A gente tinha que fazer uma moldura e só se lembrar da moldura, da história que se inventava, e não saía disso. Tinha que ter uma história. Na relação do torturador com o torturado a única coisa que não pode acontecer é você falar “não falo”.

Se você falar “não falo”, dali a cinco minutos você pode ser obrigado a falar, porque eles sabem que você tem algo a dizer. Se você falar “não falo”, você diz pra eles o seguinte: “Eu sei o que você quer saber e não te direi”.

Aí você entrega a arma pra ele te torturar e te perguntar. Sua história não pode ser “não falo”. Tem que ser uma história e dali para a frente você não sabe mais nada, não pode saber.

Pergunta – É um jogo difícil.
Dilma – É uma arte. A dificuldade é convencê-lo de que você não sabe mais do que aquela moldura. Não é um jogo só de resistência física, é de resistência psíquica. Até porque uma das coisas que você descobre é que você está sozinho.

Quais são as cenas que estão vindo na sua cabeça, agora?
Dilma – Eu lembro de chegar na Operação Bandeirante, presa, no início de 70. Era aquele negócio meio terreno baldio, não tinha nem muro, direito. Eu entrei no pátio da Operação Bandeirante e começaram a gritar “mata!”, “tira a roupa”, “terrorista”, “filha da puta”, “deve ter matado gente”. E lembro também perfeitamente que me botaram numa cela. Muito estranho.

Uma porção de mulheres. Tinha uma menina grávida que perguntou meu nome. Eu dei meu nome verdadeiro. Ela disse: “Xi, você está ferrada”. Foi o meu primeiro contato com o esperar.

A pior coisa que tem na tortura é esperar, esperar para apanhar. Eu senti ali que a barra era pesada. E foi. Também estou lembrando muito bem do chão do banheiro, do azulejo branco. Porque vai formando crosta de sangue, sujeira, você fica com um cheiro…

Por onde a tortura começou?
Dilma – Palmatória. Levei muita palmatória.

Quem batia?
Dilma – O capitão Maurício sempre aparecia. Ele não era interrogador, era da equipe de busca. Dos que dirigiam, o primeiro era o Homero, o segundo era o Albernaz. O terceiro eu não me lembro o nome. Era um baixinho.

Quem comandava era o major Waldir [Coelho], que a gente chamava de major Lingüinha, porque ele falava assim [com língua presa].

Quem torturava?
Dilma – O Albernaz e o substituto dele, que se chamava Tomás. Eu não sei se é nome de guerra. Quem mandava era o Albernaz, quem interrogava era o Albernaz.

O Albernaz batia e dava soco. Ele dava muito soco nas pessoas. Ele começava a te interrogar. Se não gostasse das respostas, ele te dava soco. Depois da palmatória, eu fui pro pau-de-arara.

Dá pra relembrar?
Dilma – Mandaram eu tirar a roupa. Eu não tirei, porque a primeira reação é não tirar, pô. Eles me arrancaram a parte de cima e me botaram com o resto no pau-de-arara. Aí começou a prender a circulação. Um outro xingou não sei quem, aí me tiraram a roupa toda. Daí depois me botaram outra vez.

Com choques nas partes genitais, como acontecia?
Dilma – Não. Isso não fizeram. Mas fizeram choque, muito choque, mas muito choque. Eu lembro, nos primeiros dias, que eu tinha uma exaustão física, que eu queria desmaiar, não agüentava mais tanto choque. Eu comecei a ter hemorragia.

Onde eram esses choques?
Dilma – Em tudo quanto é lugar. Nos pés, nas mãos, na parte interna das coxas, nas orelhas. Na cabeça, é um horror. No bico do seio. Botavam uma coisa assim, no bico do seio, era uma coisa que prendia, segurava. Aí cansavam de fazer isso, porque tinha que ter um envoltório, pra enrolar, e largava. Aí você se urina, você se caga todo, você…

Quanto tempo durava uma sessão dessas?
Dilma – Nos primeiros dias, muito tempo. A gente perde a noção. Você não sabe quanto tempo, nem que tempo que é. Sabe por quê? Porque pára, e quando pára não melhora, porque ele fala o seguinte:

“Agora você pensa um pouco”. Parava, me retiravam e me jogavam nesse lugar do ladrilho, que era um banheiro, no primeiro andar do DOI-Codi. Com sangue, com tudo.

Te largam. Depois, você treme muito, você tem muito frio. Você está nu, né? É muito frio. Aí voltava. Nesse dia foi muito tempo. Teve uma hora que eu estava em posição fetal.

Dá pra pensar em resistir, em não falar?
Dilma – A forma de resistir era dizer comigo mesmo: “Daqui a pouco eu vou contar tudo o que eu sei”. Falava pra mim mesmo. Aí passava um pouquinho.

E mais um pouco. E aí você vai indo. Você não pode imaginar que vai durar uma hora, duas. Só pode pensar no daqui a pouco. Não pode pensar na dor.

A sra. agüentou?
Dilma – Eu agüentei. Não disse nem onde eu morava. Não disse quem era o Max [codinome de Carlos Franklin Paixão de Araújo, então seu marido].

Não entreguei o Breno [Carlos Alberto Bueno de Freitas], porque tinha muita dó.

Vou dizer uma coisa que uma tupamara, presa com a gente, disse pra mim. A tupamara ficou até com lesão cerebral. Ela disse: “Sabe por que eu não disse, naquele dia, quem era quem? Porque eu era mulher do fulano de tal e queria provar que o uruguaio é tão bom quanto o brasileiro”.

Qual é o significado da frase?

Dilma – Que as razões que levam a gente a não falar são as mais variadas possíveis.

Quais foram as suas?

Dilma – Tinha um menino da ALN que chamava “Mister X”. Eu o vi completamente destruído. Não sei o que foi feito dele. Nunca vou esquecer o quadro em que ele estava. Primeiro, eu não queria que meus companheiros estivessem numa situação daquelas. Segundo, eu tinha medo que algum deles morresse.

Terceiro, porque teve um dia que eu tive uma hemorragia muito grande, foi o dia em que eu estive pior. Hemorragia, mesmo, que nem menstruação. Eles tiveram que me levar para o Hospital Central do Exército. Encontrei uma menina da ALN.

Ela disse: “Pula um pouco no quarto para a hemorragia não parar e você não ter que voltar”.

Palmatória, pau-de-arara, choque. O que mais?
Dilma – Não comer. O frio. A noite. Eles te botam na sala e falam: “Daqui a duas horas eu volto pra te interrogar”. Ficar esperando a tortura. Tem um nível de dor em que você apaga, em que você não agüenta mais. A dor tem que ser infligida com o controle deles. Ele tem que demonstrar que tem o poder de controlar tua dor.

E o torturado?

Dilma – O jogo é jamais revelar pra ele o que você acha. Ele não pode saber o que você pensa e ele nunca pode achar que você só fala depois de apanhar. Jamais. É melhor você não deixar ele perceber que te tira informação por tortura. Tem que ter uma história.

O ruim é quando a sua história rui, por qualquer motivo. Ele acha que você mentiu. Se ele achar que você mentiu, você está roubada. Ele descobriu qual é o jogo. Quando você volta, e é por isso que voltar é ruim, ele diz: “Você mentiu, pô, o negócio é que você mente”.

A sua história caiu?

Dilma – Uma vez caiu tudo, mas aí era tarde demais. Caiu tudinho da Silva. Porque eu dizia que o meu marido tinha seqüestrado o avião e que, se eu não tinha saído com ele, é que eu era uma pessoa que não sabia de nada, que, se soubesse, teria ido junto.

Aí eles descobrem que eu era da direção da VAR, e que portanto era impossível não saber do seqüestro. Tava zebrado. Aí tem que falar: “Não, eu era da direção, mas estava separada dele”. Se a sua história cai, você está roubado.

O que é que ajuda, nesses momentos?

Dilma – Se eu tivesse ficado sozinha na cadeia, teria muito mais problemas. Devo grande parte de ter superado, absorvido e em alguns momentos chegado até a ironizar a tortura, para agüentar, às minhas companheiras. Eu lembro do povo do [presídio] Tiradentes, que esteve comigo.

De algum momento em particular?

Dilma – Quando alguma de nós era chamada para o repique, que era voltar à Oban, havia um processo de contágio, de medo, e de uma identificação muito forte entre nós.

Como forma de ter controle da situação, a gente dessolenizava. Então, tinha uma variante de grito de guerra. Não mostra que a gente foi heroína, coisíssima nenhuma, e não é nesse sentido. Mas foi a tentativa mais humana de dominar o indizível, que era dizer:

“Fulana, não liga não, se você for torturada a gente denuncia”. E ria disso, pela ironia absoluta que é. O que é que adianta denunciar? Para torturado, o que é que adianta?

Mas a gente gritava isso na hora que a pessoa estava saindo da cela, como uma forma de manter o nível de controle sob seu destino, que você não tinha. Você não sabia para onde você ia ou para onde a sua companheira ia.

Que balanço a sra. faz da experiência desse período?

Dilma – Não daria certo. A gente fez uma análise errada. Achamos que a ditadura estava em crise, e estava iniciando o “milagre” [econômico].

A gente não percebeu em que condições a atuava. Se a gente tivesse feito uma análise correta da realidade, se tivesse visto o que estava acontecendo…

Mas a gente não percebeu, apesar da retórica, qual era o nível de endurecimento político e de repressão que eles iam desenvolver.

O que dizia a retórica?
Dilma – A gente achava que o negócio era uma guerra revolucionária prolongada, ou era um processo de guerrilha urbana, no momento em que o sistema estava em expansão ou ia começar uma baita expansão e o endurecimento pesado.

Não se esqueça que no meio de 69 tem a Junta Militar, e daí para a frente você tem talvez o período mais pesado da ditadura, que é o período Médici. É o prende, prende, mata, mata. Numa situação dessas, nós estávamos muito isolados, talvez umas 240 pessoas.

O que é que eles fizeram? Eles nos cercaram, desmantelaram, e uma parte mataram. Foi isso que eles fizeram conosco. Eles isolaram a gente e mataram.

E por que se avaliou tão mal?
Dilma – De uma certa forma, a gente tinha um modelo na cabeça. De todo forma, eu acho que a minha geração tem um grande mérito, que é o negócio da Var-Palmares: “Ousar Lutar, Ousar Vencer”.

Esse lado de uma certa ousadia. A gente tinha uma imensa generosidade e acreditávamos que era possível fazer um Brasil mais igual. Eu tenho orgulho da minha geração, de a gente ter lutado e de ter participado de todo um sonho de construir um Brasil melhor.

Acho que aprendemos muito. Fizemos muita bobagem, mas não é isso que nos caracteriza. O que nós caracteriza é ter ousado querer um país melhor.

REVISTA AMERICANA DESTACA OBAMA EM CAPA COMO O "PRIMEIRO PRESIDENTE GAY"...(WORLD NEWS NOVA YORK)...



A capa da revista Newsweek traz Barack Obama com uma argola em cima da cabeça nas cores do arco-íris, em alusão às cores do movimento gay.

A manchete menciona “o primeiro presidente gay”, o que aumentou a polêmica.

O presidente americano declarou há poucos dias ser a favor dos casamentos homossexuais.

Washington, 14 mai (EFE).- Uma semana após a revista "Time" estampar a polêmica capa com a foto de uma mulher amamentando uma criança, a revista "Newsweek" despertou comentários sobre a controversa manchete que classifica Barack Obama como "o primeiro presidente homossexual" dos Estados Unidos.
A capa da edição da "Newsweek" de 21 de maio mostra uma foto do presidente com uma auréola com as cores do arco-íris - símbolo das bandeiras dos grupos militantes de homossexuais, bissexuais e transexuais.

O artigo que corresponde à capa foi escrito por Andrew Sullivan, um blogueiro político homossexual.

A revista ainda não divulgou toda a matéria na internet, mas Sullivan antecipou em seu blog que "Obama teve de descobrir sua identidade como negro e depois se reconciliar com sua família branca, da mesma maneira que os homossexuais descobrem sua identidade e depois têm de se reconciliar com sua família heterossexual".

Sullivan argumenta que a decisão de Obama de se anunciar favorável ao casamento homossexual não foi uma manobra política visando às eleições presidenciais de novembro.

"Quando alguém faz uma pausa e avalia o histórico de Obama sobre os direitos dos homossexuais, percebe que, de fato, isto não foi uma aberração", destacou o blogueiro. "Foi a culminação inevitável de três anos de trabalho".

Na semana passada, a "Time", que concorre com a "Newsweek" pelo mesmo mercado de leitores de revistas semanais, escandalizou muita gente com sua foto de capa na qual uma mulher amamenta uma criança de três anos de idade.

A imagem provocou protestos em um país onde amamentar em público ocorre raras vezes e é, inclusive, ilegal em muitas partes. O fato de a criança amamentada ser uma criança já crescida chocou boa parte do público. EFE

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FORAM REMOVIDOS OS ESCOMBROS DOS TRENS QUE COLIDIRAM NA BÉLGICA...(WORLD NEWS)...

Trabalhadores começam a remover dois trens que colidiram na sexta-feira perto da estação de Godinne,bélgica.

O ARQUITETO OSCAR NIEMEYER CONTINUA INTERNADO NO HOSPITAL EM BOTAFOGO...ZONA SUL DO RIO...(WORLD NEWS)...

O arquiteto Oscar Niemeyer

Internado há 12 dias no Hospital Samaritano, em Botafogo (zona sul do Rio), Oscar Niemeyer, 104, foi transferido da Unidade Intermediária para um quarto no último sábado (12).

Segundo boletim médico divulgado nesta segunda (14), o arquiteto "está lúcido" e seu quadro clínico "é estável" --ainda não há previsão de alta.

Na última quinta, o tratamento com antibióticos a que Niemeyer vinha sendo submetido desde que foi internado, para tratar de uma pneumonia, havia sido suspenso.

Por meio de sua família, o arquiteto afirmou, na semana passada, que estava bem e que queria deixar logo o hospital para retomar seus projetos.

Em abril de 2011, o arquiteto ficou 12 dias internado no mesmo hospital por causa de uma infecção urinária.

MADAME TUSSAUDS APRESENTA NOVA ESTÁTUA DA RAINHA ELIZABETH...(WORLD NEWS LONDRES)...

A pintora Lisa Burton posa ao lado da nova estátua de cera da rainha Elizabeth 2ª

no museu Madame Tussauds, em Londres

Reproduzir a expressão facial exata da rainha Elizabeth 2ª foi uma tarefa desafiadora para o escultor Steve Swales durante a criação da nova estátua de cera da monarca, que será exposta no museu londrino Madame Tussauds.

"É bastante difícil, porque quando você está esculpindo algo você tem os traços principais, os olhos, o nariz, a boca. E você pode dizer que eles são difíceis, mas difícil mesmo é unir tudo isso. Acho que os pedaços intermediários são o mais duro de fazer", disse ele à Reuters.

Swales, que esteve com a rainha nos castelos de Windsor e Balmoral, contou que mal conseguia falar quando a conheceu. "Eu não achava que ficaria nervoso, devo admitir, porque já fizemos coisas com algumas pessoas muito proeminentes no passado, mas assim que ela entrou na sala eu lembro que a minha garganta travou. Foi uma baita experiência."

O escultor comandou uma equipe de 20 pessoas durante quatro meses para criar a estátua,

que custou 150 mil libras (US$ 241,5 mil). Sua inauguração é parte dos planos do Madame Tussauds para celebrar o jubileu de diamante (60 anos de reinado) da rainha, em 2012.

"Nossos visitantes vêm do mundo todo, ela é a estátua de cera mais fotografada, é a pessoa que as pessoas vêm ver. Este é um ano muito excitante em Londres, e queremos ser parte dessa celebração", disse Liz Edwards, porta-voz do museu.

A imponente estátua usa um vestido rendado branco e prata, adornado com 53 mil cristais Swarovski, e uma faixa de seda azul.

Ela enfrenta a "concorrência" de Rihanna e Lady Gaga, que têm estátuas na mesma sala.

O Madame Tussauds, popular atração turística londrina, reproduz a imagem de Elizabeth em cera desde que ela tinha dois anos. Atualmente, as estátuas do príncipe William e da mulher dele, Catherine, estão entre os maiores chamarizes do museu.

Swales disse que ajustou a postura da estátua em relação à versão anterior, no cinquentenário do reinado, para que parecesse mais acolhedora ao público.

"Acho que a família real está muito mais acessível do que há alguns anos, quando eu era muito pequeno, e você podia vê-los passar de carro ou algo assim, mas agora acho que as pessoas a guardaram no seu coração realmente."

O artista descreveu a rainha como "uma incrível profissional, muito, muito legal... uma pessoa bem paciente".

"É incrível trabalhar com alguém assim", acrescentou.


domingo, 13 de maio de 2012

CHANDRA BAHADUR DANGI,72 É COROADO PELO GUINNESS BOOK COMO O MENOR HOMEM DO MUNDO...(WORLD NEWS)...

Chandra Bahadur Dangi, nepalês de 72 anos coroado pelo Guinness Book como o menor homem do mundo, chega a Sydney, na Austrália

 O nepalês Chandra Bahadur Dangi, de 72 anos, foi reconhecido neste domingo (26) pelo Guinness World Records como o homem vivo mais baixo do mundo, com 56 centímetros.
Ele tirou o "título" do filipino Junrey Balawing, de 59,9 centímetros, que havia sido reconhecido pela entidade no ano passado ao completar 18 anos.

Dangi, que pesa apenas 14,5 quilos, bateu também o indiano Gul Mohammed, que morreu em 1997 aos 40 anos e que era até agora o menor homem já medido pelo Guinness, com 57 centímetros.

O "título" de Dangi foi reconhecido após membros do Guinness terem viajado a Katmandu, no Nepal, para verificar a medição oficial de Dangi em uma clínica local.

PRÍNCIPE FREDERICK , DA DINAMARCA POSA PARA FOTO EM FRENTE À TORRE DE LEGO MAIS ALTA DO MUNDO...(WORLD NEWS)...

Príncipe Frederik, da Dinamarca, posa para foto em frente à torre de Lego mais alta do mundo, em Seul, na Coreia da Sul.

A torre, que tem 31,9 metros de altura, quebrou o recorde anterior, da França (31,6 metros)

INDIO HINDU TEM BOCHECHA PERFURADA POR HASTE DE AÇO EM AMRITSAR "ÍNDIA"...(WORLD NEWS)...

hindu tem bochecha perfurada por haste de aço conhecida como "Trishula" durante procissão em Amritsar, na Índia

HOMENS SE JOGAM NA LAMA DURANTE FESTIVAL EM YASOTHOM "TAILÂNDIA"...(WORLD NEWS)...

Homens se jogam na lama durante festival em Yasothon, a nordeste de Bangcoc, na Tailândia;

tradicional na região, o festival marca o início da estação chuvosa, quando os agricultores costumam plantar arroz.

SATÉLITE RUSSO REGISTRA MAIOR FOTO JÁ FEITA DA TERRA...(WORLD NEWS)...

A imagem foi capturada em um só clique, diferente das outras já divulgadas, que são uma composição de diversas fotos

A imagem acima, que mostra a Terra vista do espaço, foi tirada em apenas um clique.

Capturada pelo satélite meteorológico russo Elektro-L,

ela é a imagem de mais alta resolução já feita do nosso planeta, com 121 megapixels – cada pixel corresponde a aproximadamente 1 quilômetro real.

O satélite, lançado ao espaço em janeiro de 2011, faz a cada 30 minutos uma imagem em alta resolução de todo o disco da Terra, a fim de monitorar mudanças climáticas.

A foto divulgada agora foi disponibilizada pelo NTs OMZ, Centro de Pesquisa em Monitoramento Operacional da Terra, na Rússia.

Agências espaciais, como a Nasa, costumam divulgar imagens do planeta Terra, mas elas são criadas a partir de uma composição de diferentes fotos.

DIRETOR PEDIU PARA JENNIFER LOPES PARAR DE AGARRAR RODRIGO SANTORO EM FILMAGEM...(WORLD NEWS CELEBRITY)...

Diretor pediu para Jennifer Lopez parar de agarrar Rodrigo Santoro em filmagem

Pelo visto, as filmagens de "O Que Esperar Quando Você Está Esperando" foram bem animadinhas.

De acordo com o site "Wenn", o diretor Kirk Jones precisou repreender diversas vezes Jennifer Lopez, 42.

O motivo foi que a atriz e cantora não parava de agarrar o colega de elenco Rodrigo Santoro, 36.

"Todo o elenco estava com inveja de mim", afirmou Jennifer. "Nós éramos um casal afetuoso e nosso diretor muito britânico ficava mandando a gente parar."

"Acho que ele ficou desconfortável com as demonstrações públicas de afeto", comentou. "Ele dizia: 'Acho que vocês não precisam se abraçar e beijar tanto!'.

A gente falava: 'Não, somos latinos e muito afetuosos'."

Segundo Jennifer, o diretor não comprou essa desculpa e pediu para eles baixarem o tom.
"A instrução dele para a gente era parar de nos agarrarmos!", brincou.

A comédia romântica deve estrear em 3 de agosto no Brasil.