Cartolas do Corinthians pretendem negociar o nome do futuro estádio do clube por aproximadamente R$ 400 milhões --valor que pegaram emprestado com o BNDES para a construção da arena.
O local será palco do jogo de abertura e de mais cinco partidas da Copa do Mundo-2014.
A informação está na coluna Painel FC, assinada por Eduardo Ohata, publicada nesta segunda-feira. A íntegra está disponível para assinantes do jornal e do UOL, empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha.
De acordo com a coluna, o valor do "naming rights" --direito de dar nome ao estádio-- poderá ser desembolsado em parcelas simultâneas às do BNDES, dita o plano.
Os mesmos dirigentes asseguram que nenhum contrato foi fechado, embora reconheçam que existam conversas com a Brahma, entre outros interessados em ter suas marcas na futura arena.
Além de negociar com a Brahma, o Corinthians também já conversou com empresas que patrocinam o futebol na TV Globo. Uma delas, o Itaú. Isso facilitaria acordo para que a emissora citasse o nome de quem batizasse a arena na transmissão dos jogos.
O novo diretor de marketing do Corinthians, Ivan Marques, mantém o discurso de seu antecessor, Luis Paulo Rosenberg, que se tornou vice-presidente. Assim que assumiu o cargo, o novo dirigente afirmou que não quer urgência na negociação dos "naming rights" do Itaquerão.
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